Na fila da memória:
megaexposições em museus brasileiros na década de 1990
Palavras-chave:
Megaexposições; Globalização; Década de 1990; Museus brasileiros; Museologia.Resumo
No final do século XX, a emergência da memória não apenas multiplica exponencialmente o número de museus em todo o mundo, mas também transforma gradativamente as instituições museológicas já estabelecidas. O presente artigo busca historicizar este processo, privilegiando os aspectos globalizante, comunicativo e tecnológico dos museus na década de 1990. Evidencia-se, assim, o fenômeno das megaexposições no Brasil através de revisão bibliográfica e pesquisa em fontes primárias, destacando Rodin (1995, Museu Nacional de Belas Artes e Pinacoteca do Estado de São Paulo) e Botero (1998, Museu Nacional de Belas Artes).