“Eu quero o país que não está no retrato”
a pintura histórica de Kent Monkman
Palavras-chave:
Kent Monkman, História do Canadá, Pintura histórica, Descolonização e indigenização, MuseusResumo
Este trabalho apresenta e analisa duas pinturas do artista visual e interdisciplinar da nação indígena Cree, Kent Monkman, classificadas por ele como "pintura histórica". Ambas as obras — The Daddies (Os paizinhos, 2016) e The Scream (O grito, 2017) — faziam parte da exposição Vergonha e preconceito. Uma história de resiliência. Concebida e organizada pelo próprio Monkman para fazer parte das “celebrações” dos 150 anos de independência do Canadá, a exposição apontava para a urgência política da reescrita da história. Depois de apresentar o contexto mais amplo da continuidade do processo colonial no Canadá, por meio do exame das temporalidades inscritas nas pinturas de Monkman, analisam-se seus trabalhos como agentes de descolonização e indigenização da história, da pintura histórica e dos museus. Apresenta-se a seguir o contexto mais amplo da continuidade do processo colonial no Canadá, através do exame das temporalidades inscritas nas pinturas de Monkman, e analisa-se seus trabalhos como agentes de descolonização e indigenização da história, da pintura histórica e dos museus. Depois de apresentar o contexto mais amplo da continuidade do processo colonial no Canadá, por meio do exame das temporalidades inscritas nas pinturas de Monkman, analisam-se seus trabalhos como agentes de descolonização e indigenização da história, da pintura histórica e dos museus.
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- 2022-12-01 (2)
- 2022-10-21 (1)
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