“Eu quero o país que não está no retrato”

a pintura histórica de Kent Monkman

Autores

  • Andrea Roca University of British Columbia

Palavras-chave:

Kent Monkman, História do Canadá, Pintura histórica, Descolonização e indigenização, Museus

Resumo

Este trabalho apresenta e analisa duas pinturas do artista visual e interdisciplinar da nação indígena Cree, Kent Monkman, classificadas por ele como "pintura histórica". Ambas as obras — The Daddies (Os paizinhos, 2016) e The Scream (O grito, 2017) — faziam parte da exposição Vergonha e preconceito. Uma história de resiliência. Concebida e organizada pelo próprio Monkman para fazer parte das “celebrações” dos 150 anos de independência do Canadá, a exposição apontava para a urgência política da reescrita da história. Depois de apresentar o contexto mais amplo da continuidade do processo colonial no Canadá, por meio do exame das temporalidades inscritas nas pinturas de Monkman, analisam-se seus trabalhos como agentes de descolonização e indigenização da história, da pintura histórica e dos museus. Apresenta-se a seguir o contexto mais amplo da continuidade do processo colonial no Canadá, através do exame das temporalidades inscritas nas pinturas de Monkman, e analisa-se seus trabalhos como agentes de descolonização e indigenização da história, da pintura histórica e dos museus. Depois de apresentar o contexto mais amplo da continuidade do processo colonial no Canadá, por meio do exame das temporalidades inscritas nas pinturas de Monkman, analisam-se seus trabalhos como agentes de descolonização e indigenização da história, da pintura histórica e dos museus.

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Publicado

2022-10-21 — Atualizado em 2022-12-01

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Edição

Seção

Especial - Independências