Entre passado e presente, a história de luta e afeto da Rede de Museologia Social do Rio de Janeiro

Relato de experiência

Autores

Palavras-chave:

Rede de Museologia Social do Estado do Rio de Janeiro, Museus comunitários, Museus sociais, Museologia Social, Política Pública

Resumo

Fundada em 2013, a Rede de Museologia Social do Rio de Janeiro (Remus-RJ) se constitui enquanto movimento coletivo, composto por iniciativas de base comunitária, ancoradas na museologia social, que lutam e resistem pela preservação da memória e do patrimônio de seus territórios. A Remus-RJ desenvolve um trabalho horizontal com base na democracia a partir de encontros mensais nos museus que a compõem. Esses encontros são construídos com base no diálogo e em trocas políticas, afetivas e culturais, tendo em perspectiva
o fortalecimento e o apoio aos museus e iniciativas que participam da Remus-RJ. Este trabalho pretende apresentar historicamente esse coletivo e suas ações, desde a sua criação até o ano presente, a partir de revisão documental sobre a rede e da própria rede. Além disso, apresenta suas ações atuais e projetos futuros. Ao longo da escrita desse material percebeu-se o fortalecimento que a união em rede possibilita e a importância de ações coletivas realizadas em comunidade.

Biografia do Autor

Sarah Braga

Museóloga formada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), mestre em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com ambas as pesquisas sobre museus sociais e doutoranda em Sociomuseologia pela Universidade Lusófona de Lisboa. Atuou como museóloga em museus sociais como o Museu Vivo do São Bento e o Museu Sankofa Memória e História da Rocinha. Atualmente é vice-presidente do MINOM e articuladora da Remus-RJ.

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Publicado

2025-04-18

Edição

Seção

Dossiê temático