Exposição “Sopro da Floresta: a cura que vem da terra”
curadoria compartilhada e protagonismo indígena em museus de ciências
Palavras-chave:
Saúde Indígena - Pajés, Curadoria colaborativa, Museologia decolonial, Museus de Ciência – educação museal, Protagonismo indígenaResumo
Na intenção de transpor barreiras históricas entre museus e povos originários, temos como objetivo produzir reflexões sobre processos vivenciados entre 2022 e 2025, por equipes de profissionais do Museu da Vida Fiocruz (Rio de Janeiro, RJ), Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (São Paulo/SP), Museu Worikg (Rio Coiós, Terra indígena Vanuíre, Arco-íris/SP) e Museu Indígena Pitaguary (Pacatuba/CE). Esses conhecimentos envolvem a produção da exposição Sopro da Floresta: a cura que vem da terra, tendo como curadores pajés dos povos Kaingang e Pitaguary. O texto aborda reflexões e experiências interligando os campos da museologia social e decolonial ao campo da saúde, de modo a construir diálogos que possam contribuir para a transformação social. Trazemos também algumas vivências de formação da equipe do Museu da Vida a partir do contato com os conhecimentos expostos pelas pajés.
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