A recepção do manto Tupinambá no Museu Nacional do Rio de Janeiro
Palavras-chave:
Manto Tupinambá, Repatriação, Acervos Indígenas, DemarcaçãoResumo
Este trabalho tem como temática os eventos de recepção ao manto Tupinambá após a sua chegada no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sua repatriação ocorreu 24 anos após a anciã Tupinambá Nivalda do Amaral encontrar o
manto pela primeira vez, e alguns anos depois de a pesquisadora e artista indígena Glicéria Tupinambá retomar a confecção dos mantos. Dessa forma, o presente artigo foi organizado seguindo duas linhas metodológicas: em um primeiro momento, o texto vai apresentar os mantos e narrar os principais acontecimentos desse longo processo de repatriação. A segunda parte do trabalho tem como objetivo contar, a partir de um relato de experiência, como foi o evento de recepção dos indígenas ao manto, fato que ocorreu entre 7 e 12 de setembro de 2024, no parque da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Essa seção conta com algumas entrevistas, observações pessoais e análises sobre o processo de demarcação da Terra Indígena Tupinambá de Olivença.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Anais do Museu Histórico Nacional

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
