De Cipré a Îandé

a representação dos povos originários no Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro)

Autores

  • Carolina Baliviera

Palavras-chave:

Povos originários, Museu Histórico Nacional, Representatividade, Indígenas, Decolonialidade

Resumo

Este artigo examina as relações de representação e representatividade dos povos originários no Museu Histórico Nacional (MHN). Mediante a articulação de fontes institucionais e bibliográficas, discutiremos como esse museu, que se pretende nacional, retratou o passado e o presente dos povos originários. Também analisaremos os avanços nos discursos museológicos e de representatividade alcançados com a mostra permanente Îandé – aqui estávamos, aqui estamos, inaugurada em 2023. Essa nova exposição, realizada por meio de curadoria compartilhada e de rodas de conversa, pretendeu revisar conceitualmente as perspectivas utilizadas até então, promovendo a pluralização e diversificação das abordagens adotadas nas narrativas, publicações e exposições do MHN.

Biografia do Autor

Carolina Baliviera

Bacharel em Comunicação Social – Jornalismo (2009), bacharel (2019) e licenciada (2024) em História, todos pela Universidade de São Paulo. Possui especialização em Museologia, Cultura e Educação pela Pontifícia Universidade Católica (2023, PUC-SP). Desde 2022, atua como supervisora audiovisual da Sala São Paulo e da Fundação Osesp. E-mail: carolina.baliviera@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0006-4047-5539.

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Publicado

2025-12-23

Edição

Seção

Dossiê temático 2