Dos corpos aos museus
arte e estilo de vida dos povos originários. Trajetória de uma antropóloga brasileira entre dois séculos
Palavras-chave:
Arte, Povos Indígenas, estética, oiapoque, antropologia engajada, xicrinResumo
Em um tom de confiança, a antropóloga brasileira relembra algumas etapas importantes de sua trajetória acadêmica com os povos indígenas desde a década de 1970. Se as prioridades da pesquisa sempre se ajustaram às épocas e territórios onde trabalhou, Lux Vidal também o fez. Manteve-se fiel ao seu interesse primordial pelas manifestações estéticas e artísticas em objetos, corpos, rituais e vida cotidiana. Das pinturas corporais às coleções de museus, mostra como as ligações entre a arte como forma de estar no mundo e a arte de viver são tecidas de diferentes maneiras.
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