Sexualidade, gênero, raça e classe no Instituto Brasileiro de Museus (Ibram):
por uma guinada queer interseccional e decolonial (texto base para o dossiê "Memória, Museologia LGBTQIA+ e Museus Nacionais")
Palavras-chave:
Interseccionalidade, Teoria Queer, Decolonialidade, Museologia, Instituto Brasileiro de MuseusResumo
Este artigo apresenta os resultados da investigação realizada pelo grupo de pesquisa Museologia e Sexualidade (MusaSex/CNPq) sobre da matriz de sexualidade e suas intersecções em gênero, raça/cor/etnia e classe vigente em trinta unidades museológicas do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A partir de uma análise Queer orientada pela interseccionalidade, propõe-se uma leitura decolonial interessada em provocar políticas públicas comprometidas com uma museologia que supere a matriz heterossexual, cis, máscula, branca e elitista que vigora nos museus da autarquia.
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